Em fogo brando.
O
Ibovespa encerrou a semana aos quase 61 mil pontos. Queda de 2,6%, na semana.
Investidores giraram baixos volumes. Muitos saíram, poucos entraram. Falta de
perspectivas positivas e aversão a riscos explicam a fuga.
O dólar fechou a semana cotado em R$ 1,597. Vamos
arredondar? R$ 1,60. Realmente empacou nesse patamar. Para baixo, o Bacen não concorda
e intervém. Para cima, quem discorda é o mercado que garante a oferta abundante
da moeda. Ficamos por aí.
Os
preços da economia começam a recuar e registram deflação. Olha que se a moda
pega, o governo central fica no centro da meta. O IGP-10 e IPC-Fipe indicaram
deflação em junho. Mais um aumento de 0,5% na Selic e o gradualismo fará escola
nesse país.
Nos
Estados Unidos
As
perspectivas de um desfecho para a crise grega repercutiu favoravelmente entre
os investidores. Por outro lado, o Índice de Confiança do Consumidor da Universidade de
Michigan ainda mostrou-se em queda. Recuou para 71,8 pontos.
Na Europa
Nada
mudou. Apenas declarações políticas, dando conta da disposição alemã e francesa
de apoiar um novo pacote de ajuda financeira à Grécia. Já parece um consenso
entre as autoridades europeias que o vencimento dos empréstimos pode ser
prorrogado. Mas para isso, os bancos credores teriam que decidir, de forma voluntaria, alongar
os prazo das dívidas que colecionaram junto ao governo da Grécia. Voluntariamente? A outra solução seria o default e essa não interessa a ninguém.
Na
Ásia
A
semana correu sem novidades maiores. Os mercados asiáticos apenas reagiram aos
acontecimentos na Europa e nos Estados Unidos.
A economia está em "banho maria".
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