O ritmo da economia mundial não entusiasma
O setor privado da economia norte-ameri0cana criou apenas 38 mil postos de trabalho no mês de maio. Esse número é considerado muito fraco para imaginar qualquer reação à atual estagnação quem toma conta daquele país. O ISM industrial recuou de 60,4 para 53,5, refletindo a intenção do empresariado em não formar estoques.Na Europa, o affair grego permanece como uma ameaça rondando a economia de todo velho continente. O PMI industrial da Zona do Euro apresentou queda muito acentuada de abril para maio. Desceu dos 58 pontos para 54,6. A conclusão é que “desse mato também não sai coelho”.
A Ásia pode salvar o mundo dessa estagnação?
A atividade industrial na China também perdeu força no mês de maio. O PMI, medido pelo governo central chinês, está em queda há dois meses. Em abril o PMI era de 52,9 e, em maio, veio para 52,0 pontos.
Portanto, a resposta óbvia é que a China também crescerá mais devagar, contribuindo para a redução da atividade econômica mundial.
Enquanto isso no Brasil:
a) IPC-S da 4ª quadrisesmana de maio indica inflação de 0,51%. Muito menor que a de abril que estava em 0,95%. Vitória das medidas prudenciais.
b) Balança Comercial de maio com superávit de US$3,529 bilhões. No ano, a balança acumula superávit de US$8,558 bilhões. Mesmo com a expressiva apreciação cambial.
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