Em bom momento o dólar se valorizou.
A deterioração externa é a maior ameaça às contas externas nacionais. Ela reduz os fluxos de comércio mundiais e derrubam os preços dos bens transacionados. Adicionalmente, mitigam ou retardam os investimentos externos diretos em função das pressões que os caixas das empresas no exterior são pressionados. Caixas sobre pressão fizeram crescer as remessas de lucros e dividendos ao exterior. Por outro ladom a preciação excessiva do real aumentou muito os gastos com viagens ao exterior e com serviços. Há ainda a se considerar o peso do endividamento crescente da empresas nacinais no mercado externo e que já começa a inspirar cuidados entre os agentes reguladores.Mas tudo até agora vai indo bem graças aos elevados preços das commodities (já não mais de todas elas) e da forte entrada dos investimentos externos no país. O saldo comercial e os investimentos estrrangeiros produzem ainda uma balança de pagamentos positiva.
O novo quadro mundial poderá agravar as contas externas e já pede providências. A favor do país conta o sempre apoio divino, que em bom momento desvaloriza a moeda nacional. Isso traz ganhos importantes à competitividade nacional. Fortalece as combalidadas exportações de manufaturados, encarece as importações, preservando o mercado interno para as empresas e para o emprego nacionais, maximiza em reais os valores investidos por empresas estrangeiras em dólar no país e imputa menores perdas das quantidades exportadas das commodities na medida em que permite a redução de seus preços em dólar, caso esse mercado sofra flutuações por períodos mais longos.
Vamos continuar torcendo para que esse dólar volte pelo menos ao R$2,00.
E que esse valor seja impulsionado sobretudo pela saída dos capitais especulativos do país, que há tempo já se reconhece como nocivo e perverso à economia nacional.
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