A
sobrevivência só é possível pela unificação
É
tentador admitir um rompimento na área do Euro ou imaginar a saída de alguns de
seus países dessa zona de integração. Mais tentador é imaginar o que restaria
deles depois da apartação. Teríamos uma condenação à pobreza imediata. Não
unificados, os países europeus seriam subtraídos das economias de escalas e,
portanto, estariam excluídos do comércio internacional pelos altos custos de
produção e distribuição. Seriam incapazes de manter investimentos em seus
centros de pesquisa e desenvolvimento. Que tal esquecer essa ideia?
A
Produção Industrial de julho apresentou uma elevação de 0,6%, ante o mês
anterior. A inflação acelerou de julho para agosto. Saiu de -0,5% para 0,4%. A
alta está sendo atribuída à energia. Faz sentido, mas os números sugerem uma
situação mais otimista, em agosto.
Nessa
semana que passou, o Parlamento alemão reconheceu a legalidade do ESM, o Mecanismo
de Estabilidade Europeu, mediante condições que impõem restrições de variadas
ordens. Entre elas, a fixação de limite de € 190 bilhões para a contribuição da
Alemanha no fundo.
Vale
lembra que o país atravessou um dos mais difíceis surtos inflacionários da
história econômica mundial.
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