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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Mudanças no perfil das exportações nacionais

Ainda bem que restam as commodities
Do jeito que vai, logo não sobra nada. Basta que haja uma queda na demanda das commodities, provocando uma queda em seus preços.Veja o absurdo em 2009, abaixo:

O país ainda não entendeu que temos que agregar valor ao produto exportado. Quanto maior o valor agregado, maior o salário pago ao trabalhador e maior o valor da exportação.  Processos de industrialização pressupostos nos produtos de valor agregado mais altos, obrigatoriamente abrem novos postos de trabalhos. Sabe quem pagaria esses salários altos ao trabalhador brasileiro? O consumidor, no exterior.
Veja abaixo o que perdemos quando nos transformamos em exportadores de commodities:
Teríamos que tibutar fortemente a saída desses produtos. Madeira em bruto teria que ser proibida por razões financeiras e não ambientais. Trata-se de disperdício intolerável, de vez que corresponde a grandes perdas de divisas, empregose salários.
O fenômeno está generalizado nas exportações brasileiras e, em 2009, perdemos 22,9% do valor de nossas exportações, só nos manufaturados.
Veja agora como o valor dos produtos aumenta com o aumento do fator agregado:
Uma política de comércio exterior não precisa de grandes estudos, bastam algumas medidas simples de política de industrialização. Coisa das décadas de 60 ou 70, baseadas na teoria do desenvolvimento ou mesmo na do crescimento.
Para finalizar, quando importamos tantos produtos de fator agregado elevado, sabe quem paga os bons salários do empregados na indústria dos países exportadores? Nós.

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