Cotações do petróleo são impulsionadas
pelos problemas franceses e
pela desvalorização do dólar
Os preços do petróleo voltaram a subir sob as pressões das greves francesas e das quedas sucessivas da moeda norte-americana em relação às moedas fortes.
As greves - que podem ser consideradas uma das maiores vocações do povo frances-, provocaram um desabastecimento geral de combustíveis, em todo território do país, induzindo a alta da commodity. Já começam a provocar os prejuízos típicos das paralisações da distribuição e de parte da distribuição.
No mercado nova-iorquino, o barril de referência (WTI), para entrega em Dezembro, aumenta 1,45%, fixando-se nos US$ 81,73 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, referência às importações européias, registra acréscimo de 1,42%, alcançando US$ 82,99 dólares, por barril.
O problema da queda do dólar no mundo é a alta que essa queda promove em todos os ativos denominados nessa moeda. Para os que dependem do petróleo isso torna-se uma questão de gravidade não desprezível. Pensando no pré-sal, talvez seja o caso de comemorar. Os vasos são mesmo comunicantes.
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