Órgão
de controle da concorrência,
em país comunista.
O
velho Marx estaria virando no caixão. A China e seu órgão antitruste
preocupam-se com a concentração de mercado.
O
Google está comprando a Motorola. Para isso aguarda apenas pela aprovação chinesa.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já aprovou o negócio de quase US$
13,0 bilhões. A União Europeia também.
É
possível, numa situação tão esdrúxula como essa, que o desfecho a ser
dado ao caso pela agência da China (que cuida dos monopólios dentro de seu país), venha
a exigir um aumento expressivo da participação do estado chinês na composição
do capital social da nova empresa.
Seria
irônico o Ocidente tomar uma lição dessa natureza: concentrações não interessam
ao bom funcionamento dos mercados.
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