A
notícia mais impactante deve vir
da teimosa Inglaterra
O
desemprego naquele país está se aproximando dos tenebrosos 9,0%. A correção da
economia tem custado muito caro para sua população que, até agora, só se
encorajou a fazer alguns protestos e,
mesmo assim, relativamente bem comportados.
No
Japão, o Banco Central seu reunirá uma vez mais. Deve confirmar sua decisão
anterior de continuar injetando liquidez, por meio de compras de ativos até que
a inflação local alcance o limite de 1%. A inflação japonesa nos últimos 12 meses
fev.2011-fev2012- é de 0,2%.
Nos
EUA, o comitê de política monetária – Fomc-, do Federal Reserve, deverá
ratificar a manutenção da taxa básica do juro. Alguma medida adicional pode ser
cogitada pelos membros do Fomc, dependendo da forma que desejem manifestar
alguma reação aos resultados menores apresentados pela economia em seus dados
mais recentes. Afinal, o ano é de eleições.
Mas
essas decisões vão estar associadas aos desempenhos de indicadores também
esperados para essa semana: vendas no varejo e produção industrial, de
fevereiro, para os quais são esperados
resultados positivos. O índice de atividade do Fed de Filadélfia deve também
registrar a recuperação, mesmo que mais lenta, da economia norte-americana. Com tudo isso,
não são esperadas maiores pressões inflacionárias, principalmente aquelas
referentes aos preços ao consumidor.
A
boa notícia para o Brasil seria o Fed não decidir por uma nova rodada de aquisições
de títulos públicos, porque isso traria ainda maior liquidez ao mercado e faria
com que mais dólares viessem apreciar nossa moeda por aqui.
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