Especulações impulsionam o petróleo
Analistas consultados pela Bloomberg admitem que o Produto Interno Bruto norte-americano tenha crescido, no terceiro trimestre, a ritmo superior aos 2,5% estimados no final de Novembro. Por conta disso o Petrtóleo subiu novamente.
O barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 92,74 no pregão desta segunda-feira, com uma alta de 1,17% em relação à sexta feira passada. O contrato com vencimento em janeiro de 2011, de maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 88,81 por barril, com alta de 0,90%.
Mas outras especulações avançaram. Já se fala de um eventual aumento da confiança dos consumidores, medida na pesquisa ABC/Washington Post a ser divulgada amanhã. Especula-se, também, sobre os dados a serem publicados, na próxima quinta-feira, no relatório sobre ganhos pessoais e consumo privado. Serão divulgados ainda os pedidos auxílio-desemprego, que passam a ser aguardados dentro de novas expectativas depois dos resultados sobre o mercado de trabalho melhores do que o esperado, na semana passada.
O barril do petróleo Brent, negociado no mercado de Londres, fechou a US$ 92,74 no pregão desta segunda-feira, com uma alta de 1,17% em relação à sexta feira passada. O contrato com vencimento em janeiro de 2011, de maior liquidez no mercado de Nova York, fechou cotado a US$ 88,81 por barril, com alta de 0,90%.
Mas outras especulações avançaram. Já se fala de um eventual aumento da confiança dos consumidores, medida na pesquisa ABC/Washington Post a ser divulgada amanhã. Especula-se, também, sobre os dados a serem publicados, na próxima quinta-feira, no relatório sobre ganhos pessoais e consumo privado. Serão divulgados ainda os pedidos auxílio-desemprego, que passam a ser aguardados dentro de novas expectativas depois dos resultados sobre o mercado de trabalho melhores do que o esperado, na semana passada.
As medidas extraordinárias de estímulo à economia dos EUA,com destaque para as sucessivas injeções de dólares por meio quantitative easing, devem continuar a dinamizar a economia dos EUA.
Da Zona Euro não se espera por nehuma novidade maior para essa semana. As preocupações com a crise das dívidas permanecem fortes entre os agentes econômicos.
Japão e China ficaram fora do quadro de notícias no dia de hoje. As Coréias estiveram presentes e sempre com um sentido ameaçador.
Isso preocupa, porque decisões lastreadas apenas em expectativas norte-americanas não podem obedecer à uma lógica de prazo médio ou longo. Tudo parece ligar-se mais fortemente à Ásia. E nesse sentido convém lembrar que no quadro de desaceleração chinesa os preços das commodities podem começar a derreter.
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