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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Por fim, a descoberta.

Só agora se fala: quem cresceu foi a renda e não sua distribuição
Insistimos ainda em postagem recente que o crescimento econômico nacional não distribuiu a renda. Apensas aumentou a renda de todos os brasileiros e de todas as classes sociais.
O IPEA acaba de mostra que de 1995 e 2008, a economia cresceu a uma taxa média anual de 2,8%, mas este ritmo de aumento variou entre as unidades federativas, que mudaram pouco sua participação sobre o PIB
São Paulo, caiu 4,2 pontos percentuais na participação da riqueza nacioanl, os demais estados não apresentaram variação substancial de participação no PIB. O mesmo aconteceu com a renda individual ou familiar. Estamos concluindo 8 anos de um governo de cunho socialista. Nada aconteceu em termos das desigualdades regionais e individuais. Encerramos esse processo de crescimento, com a exautão do crédito e com o endividamento familiar chegando a patamares inaceitáveis. Pior, no momento em que a taxa básica de juros da economia atingiu os 10,25%, penalizando o consumidor e acenando com um crescimento da inadimplência para os próximos períodos. Igualmente, o governo impôs a sua dívida pública encargos inaceitáveis. Não bastasse tudo isso, ainda ampliou os gastos, comprometendo os investimentos. Agora, a promessa é a de correção. Vamos aguardar.

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