IBC-Br cresce e cortes fiscais se ampliam
O Indice de Atividade Econômica
produzido pelo do Banco Central do Brasil, conhecido pela abreviatura IBC-Br,
foi divulgado ontem. Já dessazonalizado, apontou crescimento de 2,79 em 2011.
Se não atendeu às expectativas mais otimistas, também não decepcionou. Seguimos
crescendo em ritmo claramente maior que a população do país.
O anuncio veio seguido das declarações do governos sobre cortes fiscais de R$ 55 bilhões. Em paralelo, anunciou-se também a revisão, para baixo, de R$ 29,5 bilhões na receita líquida de 2012. A meta fiscal primária parece mesmo garantida para esse ano. Apenas o governo não poderá ser generoso, como foi em anos anteriores, com seu funcionalismo. As novas direções da política econômica exigem maior austeridade, caso contrário seria necessário estancar a redução da taxa Selic. De qualquer maneira, também parece garantido um crescimento mínimo na casa dos 3,0%.
Para que tudo ocorra dentro dessa previsão, o
governo não pode cortar seus investimentos e o capital externo não pode
escassear durante todo 2012. Fundamentos econômicos mais sólidos hão de reduzir
o risco-País e facultar novas entradas de dólares para investimentos diretos.
O anuncio veio seguido das declarações do governos sobre cortes fiscais de R$ 55 bilhões. Em paralelo, anunciou-se também a revisão, para baixo, de R$ 29,5 bilhões na receita líquida de 2012. A meta fiscal primária parece mesmo garantida para esse ano. Apenas o governo não poderá ser generoso, como foi em anos anteriores, com seu funcionalismo. As novas direções da política econômica exigem maior austeridade, caso contrário seria necessário estancar a redução da taxa Selic. De qualquer maneira, também parece garantido um crescimento mínimo na casa dos 3,0%.
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