PIB's
apontam para as dificuldades
da Europa em 2012
A
economia alemã recuou de 0,2% no último trimestre de 2011. Mesmo com esse
resultado negativo do quarto trimestre, o crescimento da Alemanha foi de 3% em
2011. As informações são do Escritório Federal de Estatística do país. O
déficit público foi reduzido, em 2011, a 1%
PIB, número bem inferior aos 3,0% estabelecidos no pacto de estabilidade
da União Europeia.
Enquanto
isso no Reino Unido, o PIB recuou 0,2%, no 4ª tri, na primeira prévia para essa
economia realizada pelo Escritório Nacional de Estatística. No acumulado do
ano, a economia britânica registrou alta modesta de 0,8%. O número de
empregados cresceu em 60 mil. A taxa de emprego evoluiu pouco. De 70,2% no
terceiro trimestre, para 70,3%, nos últimos três meses do ano.
Tudo
à custa de uma política monetária profundamente agressiva, deixando ainda
sérias dúvidas sobre a sustentabilidade de uma eventual recuperação na região.
Entre
os emergentes merece registro:
1) O
indicador antecedente da China avançou 1,6%, em janeiro, chegando aos 225,7
pontos no mês. A informação é do Conference Board do país.
2)
No Brasil, a atividade econômica, segundo cálculos da Serasa Experian, a
economia cresceu 2,6%, em 2011. Um crescimento medíocre, sustentado pela
agropecuária, cujo crescimento foi de 3,5% e pelo setor de serviços, com
crescimento de 2,7%.
3)
O destruído setor industrial cresceu apenas 1,6% no ano passado.
As
altas cargas tributárias que castigam a competitividade do Brasil, o câmbio
sobrevalorizado, as taxas de juros praticadas junto aos agentes produtivos
nacionais e as importações excessivas são os maiores vilões dessa história.
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