As
boas notícias vieram dos Estados Unidos
O
PIB norte-americano, no terceiro trimestre, veio melhor do que os analistas esperavam e isso
trouxe algum ânimo aos mercados financeiros mundiais.
A ata do Fomc não
acrescentou, nem subtraiu, nada às análises realizadas até agora, fazendo crer apenas
que o compromisso maior das autoridades monetárias é o de conseguir
maior velocidade e consistência para o crescimento do mercado de trabalho do país.
No
Brasil, o crescimento do desemprego surpreendeu. Não foi um resultado ruim, ao
contrário. Mas, todos estavam já se acostumando a receber notícias sobre a
redução do desemprego. É bom admitir que essa situação só continuará se, de
fato, a indústria brasileira apresentar crescimentos sucessivos. Aviso que
não é o que se espera para o mês de setembro. A indústria, puxada pelos
automotivos, deve vir com crescimento nulo ou negativo.
Com
a população ocupada, os dados deverão ser animadores, sobretudo graças aos investimentos
externos diretos que dão fôlego a nossa pretensão de acelerar o crescimento
nacional. Também teremos dados muito melhores sobre a inflação, nesse próximo
mês. As commodities agrícolas vão reduzir a pressão sobre nossos indicadores de
preços. Trata-se da desinflação mundial que dessa vez vem em nosso socorro.
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