A
Ásia não reverte a desaceleração
A
China divulgou alguns indicadores na semana passada. Neles não há sinais de
crescimento, ao contrário apontam para a continuação da atual freada econômica.
O
PMI industrial do mês de setembro ficou aquém das expectativas, mostrando que a
retração do setor não é coisa a ser superada rapidamente.
O
PMI de serviços, para o mesmo mês, caiu de 56,3 em agosto, para 53,7 em
setembro. Continua acima dos 50 pontos, mas “é pra baixo” que embicou.
No
Japão, o Banco Central do país manteve-se firme e não mudou sua política
monetária Está na espera de novos efeitos que os estímulos concedidos, em
agosto, possam ainda produzir. Doce ilusão?
As
autoridades econômicas locais não excluíram a possibilidade de novos
afrouxamentos monetários. Apenas querem avaliar melhor e evitar riscos excessivos,
frente às oscilações da economia internacional.O Banco Central não quis ampliar suas compras de títulos e o programa de empréstimos. Em agosto, essas medidas foram tomadas e hoje despertam receios em função da redução das exportações japonesas, sobretudo para a China. A Europa também recessiva, não ajuda as exportações do país e deixam para o Japão uma perspectiva de baixo crescimento no setor industrial.
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