Dólar em queda. Ingresso de divisas
deve crescer
Apesar da piora no cenário externo, a moeda norte-americana continua a cair. Espera-se por uma forte entrada de recursos externos. Trata-se de um momento com fartas captações por parte de empresas brasileira. A Petrobras, cuja capitalização é aguardada para setembro, já promove expectativas de novas valorizações do real.
Operadores acreditam que fluxo cambial positivo é responsável para a manutenção da cotação do dólar entre R$ 1,74 e R$ 1,77. A projeção para a taxa de câmbio em 2010 foi finalizada em R$ 1,80, e para 2011 o prognóstico permaneceu pela quinta vez a R$ 1,85, segundo dados do boletim Focus divulgado nessa 2ª. Feira.
Deus nos livre dessa previsão e que os operadores estejam errados. A indústria nacional não resistiria. Nossa contas externas iriam para o vinagre.
O governo japonês informou que o seu PIB teve expansão de 0,1% no segundo trimestre deste ano. O dado veio pior do que o esperado pelo mercado que estimava alta em torno de 0,5%. Nos três primeiros meses de 2010 a economia da região apresentou expansão de 1,1%, em relação ao quarto trimestre de 2009.Na terra do Tio Sam, a atividade manufatureira da região de Nova York melhorou muito discretamente no mês de agosto. Foi frustrante. Pior é que o fluxo total de capital estrangeiro nos Estados Unidos ficou negativo em US$ 6,7 bilhões.
No Brasil, a balança comercial brasileira apresentou saldo positivo de US$ 427 milhões na segunda semana de agosto deste ano.
Segundo o boletim Focus a aposta para o saldo da balança comercial em 2010 continuou em US$ 15 bilhões.
Quer saber? Esse país é realmente “abençoado por Deus e bonito por natureza”.
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