A lógica do mercado é muito coerente.
O risco-País apresentou-se em alta de 2 pontos-base, fechando a semana em 204 pontos. A alta foi atribuída às inseguranças sobre o futuro das economias desenvolvidas. Como sempre, isso repercute sobre os emergentes mais notáveis.O corolário é a queda dos títulos da dívida externa brasileira. O Global 40 resistiu, mantendo-se estável.O Índice de ADRs brasileiros, na Nyse, fechou em baixa de -0,34, aos 32.238 pontos. A queda no mês é de justos -2,0%.No Brasil o Ibovespa também fechou em queda de 0,31%.
Esses desempenhos parecem ruins. De fato, não são. Para uma semana onde o pessimismo foi a tônica das finanças internacionais, o Brasil mostrou resistência e vigor. Baixas pequenas refletem, no fundo, a crença em nossos fundamentos econômicos e nas taxas de crescimento da economia nacional.
Sugiro que não haja interpretações negativas a esse respeito. Ao contrário que se comemore o desempenho nacional.
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