Pesquisas e estudos mostram
o Brasil
nessa semana.
O Banco Central do Brasil anunciou que as contas
públicas encerraram setembro com superávit primário de R$ 8,096 bilhões.
Para a construção desse superávit primário contribuíram:
a) Governo Federal, com superávit primário de R$
5,982 bilhõesb) Estados e Municípios, com R$ 2,161 bilhões e
c) Empresas estatais com déficit primário de R$ 46 milhões.
A relação dívida/PIB caiu para 37,2% em setembro,
comparado a 39,2% registrado em agosto. Mas, não precisamos nos entusiasmar, pois a queda de 2% decorre do impacto
positivo da elevação da taxa de câmbio sobre a posição credora em
dólares do setor público.
As metas estão sendo cumpridas graças aos aumentos
de arrecadação. O custeio não contribui com o esforço fiscal. Custeio alto é causa de inflação. Os cortes a serem feitos nessas rubricas poderiam ser transferidos para investimentos.
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