Os mercados pararam para pensar melhor,
no mundo todo.
Nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia
o dia, ontem, foi de fortes quedas
ontem. Uma reação ao plano de resgate europeu que agora suscita novas
incertezas.
Mas não foram apenas essas dúvidas que
derrubaram os mercados. O ímpeto dos operadores mais experientes em realizar
lucros contribuiu. Dois outros fatores podem ter dado causa ao recuo dos
mercados: um pedido de recuperação judicial de uma das maiores corretoras dos
Estados Unidos, afogada em papéis de dívidas soberanas de alguns países da
União Europeia, e o desempenho ruim da Zona do Euro, com o desemprego chegando a
10,2% e a inflação em alta de 3,0%, em outubro.
Na Ásia, não foi diferente. O governo anunciou
que não vai abrandar as medidas de restrição ao setor imobiliário, afetando os
preços dessas ações. No Japão, o Banco Central continua brigando com a desvalorização
excessiva da moeda norte-americana. A bolsa de Tóquio foi a única a operar no
território positivo.
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