Indicadores da atividade econômica brasileira
mostram reduções, no mês de setembro
O setor de serviços, depois de tanto tempo,
veio com queda. As vendas no varejo do mês de setembro, também devem apresentar-se
em queda nessa semana. Da indústria já falamos em postagens anteriores.
O Banco Central deve dar a conhecer o IBC-BR com novas quedas. Tal seria se as commodities viessem, em plena
desaceleração, sem reduções de seus preços e quantidades. A culpa será
fundamentalmente atribuída às commodities
metálicas, cujos “tombos” são muito maiores que as reduções das agrícolas.
Para agravar a situação, nossa previsão sobre
a inflação permanece. Novas pressões sobre os preços devem ser reveladas com a
publicação do IPCA em alta próxima a 0,40%, em outubro.
O IPCA deve acumular alta de quase 7,0%, nos
últimos 12 meses, acima do centro da meta de 4,5%.
É triste reconhecer a permanência da inflação
quando a desaceleração se acentua. Triste ver abandonada a política de metas
inflacionárias. Triste ver a arrecadação crescer tanto e não constatar o corte
no custeio público.
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