Volatilidades e oscilações deixarão
o mundo
instável
As possibilidades de default continuarão pairando no ar. Com a
descoberta de 29 bancos impondo riscos sistêmicos ao mundo, as reações tendem a ser mais vigorosas. Os
bancos estão identificados e como seus resultados financeiros são publicados,
amanhã os analistas começam a refazer seus trabalhos de avaliação sobre eles.
As rolagens das dívidas soberanas vão ficar mais caras.
Na Ásia, a China será o centro das atenções outra vez. Solta uma
série de índices sobre sua economia. São esperados o recuo da inflação e mais
uma desaceleração de seu crescimento. Entretanto, esses números podem não
convencer, se o crédito mostrar o mesmo ritmo de expansão.
Na América do Norte, permanece a expectativa
sobre a confirmação do crescimento do consumo e, como serão publicadas
informações sobre o crédito ao consumidor de setembro, espera-se pelo
crescimento dos volumes emprestados, depois de um período em que as famílias se
desalavancaram.
Dados sobre a política
monetária, na Inglaterra, deverão revelar um país em plena superação de seus
maiores problemas.
Portanto, tudo sugere uma
semana com notícias boas e notícias ruins. Vamos ver quais serão as primeiras a
serem dadas ao mercado. Daí para frente, ele flutuará conforme o humor dos
investidores.
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