Analistas consideram que a tendência é de queda
Operadores de mercado insistem que, embora as recentes valorizações do dólar (de R$ 1,73 para R$ 1,77 na última semana), a tendência de baixa prevalece. Argumentam que as altas taxas de juros pagas em reais benefícia o capital estrangeiro. Isso, somado à sólida estrutura econômica brasileira e ao risco baixo nacional garantem a valorização da moeda nacional. Para o fim do ano, analistas acreditam no câmbio de R$ 1,75. Como se vê, esqueceram-se, para o bem e para o mal, das variaveis internacionais.Esquecimentos à parte, a China volta a aumentar juros para conter a expansão do crédito. A dívida da Grécia e os maus resutados publicados por empresas norte-americanas semeiam intranquilidades no investidor. Para complicar, o pedido de concordata da Japan Airlines. Conclusão, o dólar avançou.
No mercado internacional, esses sinais pressionaram o dólar em relação ao euro e outras moedas fortes.
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