Ainda não foi dessa vez.
A taxa básica de juros no Japão continuará zerada. O Bank of Japan resolveu também não ampliar o afrouxamento monetário do país e seguiu sem nenhuma medida adicional de estímulos à economia do país.
Desse modo, sua política diverge daquela assumida pelo Fed, implicando o reconhecimento dos hábitos da população do país em relação a gastos e investimentos. Por excelência, o consumidor japonês é muito poupador e pouco gastador. Portanto, é provável que esse consumidor não reagisse a medidas de estímulo ao consumo. Crédito abundante, juros baixos, longos períodos de amortizações não o empolgam.
O programa de ampliação de liquidez, naquele país, prevê a expansão de US$ 62 bilhões de dólares em compras de ativo, mas o ministro Sirakawa e o Bank of Japan acharam que ainda é cedo para isso. Também não gostam de endividar, mesmo que internamente, seu próprio estado.
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