Podemos avançar ainda mais
Há
dois fatos essa semana que não podem passar despercebidos. Ambos
referem-se ao Imposto sobre
Operações Financeiras, conhecido por IOF.
A
partir do dia 1º de dezembro, ficaram isentas as aplicações para aquisições de
ações, em bolsas de valores no Brasil, feitas por estrangeiros.
Esses investidores estavam sujeitos à taxação de 2%. Consideradas as atuais remunerações obtidas no mercado internacional, foi realmente muito positiva a decisão governamental.
Esses investidores estavam sujeitos à taxação de 2%. Consideradas as atuais remunerações obtidas no mercado internacional, foi realmente muito positiva a decisão governamental.
Também
a partir do dia 1º, o governo procedeu à desoneração, para o investimento estrangeiro, em investimentos feitos para a aquisição de debêntures na infraestrutura.
Para quem não sabe, debêntures são
títulos de dívida emitidos pelas empresas. Sobre essas operações incidia uma
alíquota de 6% de IOF, o que tornava a captação pela empresa muito cara e
desestimulava o investidor.
Essas
duas medidas permitem a captação de recursos de longo prazo, a custos bem
inferiores àqueles encontrados dentro do sistema bancário. Por outro lado,
ambas as decisões chegam em momento importante para revigorar o sofrido mercado
de capitais brasileiro e recuperar o importante papel de nossa bolsa.
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