Notícias
de ontem serão melhor interpretadas. As de hoje trarão novas incertezas.
Ontem,
ficamos sabendo que o PIB nacional acumulou 3,7% de crescimento no ano e, 3,2%,
nos últimos 12 meses.
Soubemos
também que o consumo das famílias caiu -0,1% e o consumo do governo, -0,7%. Isso
promoveu a redução das importações em -0,4%. O crescimento da agropecuária foi
forte e impulsionou o crescimento das exportações em 1,8%. Surpreendente mesmo
foi a queda dos serviços em -0,3%%.
No cenário externo a S&P, com sua característica falta
de oportunidade, foi a vedete. Seus alertas sobre o possível rebaixamento de
notas, fizeram o dólar reagir no Brasil. Vínhamos de sete 7 sessões consecutivas de queda, que produziram
uma redução de 5,29% na moeda norte-americana em relação ao real. Com os
inoportunos alertas da agência de classificação de risco, o dólar subiu hoje 0,39%
e fechou cotado R$1,7950.
Hoje
o mercado deve absorver essas informações e completar sua lição de casa, promovendo
seus ajustes.
Mas,
o dia promete mais hoje. Indicadores de todos os lados e para todos os gostos
serão publicado por aqui: IGP-DI, IPP, IC-Br e outros referentes ao desempenho
industrial e cambial do país.
Agravando
ou compensando expectativas, chegarão dos Estados Unidos notícias sobre as
variações dos estoques de petróleo e do crédito ao consumo.
Vamos aguardar também a evolução do imbróglio europeu. O dia promete.
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