Standard & Poor’s viu o
galão de gasolina aberto. Só está riscando o fósforo
A
S&P colocou em revisão negativa os ratings de 15 instituições financeiras
da Espanha. Inoportuno, para dizer o mínimo.
São
12 ratings de crédito de longo prazo e 14 de curto prazo a serem revisados. A
própria agência reconhece que as
avaliações poderão conduzir um downgrade de, no mínimo, um e, no máximo, dois
graus no rating soberano da Espanha.
A revisão aponta para os ratings de longo e curto prazo do Santander S/A e
suas subsidiárias: Banco Español de Credito S/A (Banesto), Santander UK PLC, Santander
Holdings USA, Santander Consumer Finance (SCF) e Sovereign Bank. Aponta ainda para os
ratings de curto e longo prazo dos bancos CaixaBank S/A, Caja de Ahorros y
Pensiones de Barcelona, Banco de Sabadell, Ibercaja Banco, Bankinter e
Confederacion Española de Cajas de Ahorros, Banco Financiero y de Ahorros e sua
subsidiária Bankia.
A revisão negativa atingirá também os ratings de longo prazo do BBVA Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e sua subsidiária BBVA USA, e, os de curto prazo, do Banco Popular Español, Caja de Ahorros y Monte de Piedad de Gipuzkoa y San Sebastian (Kutxa) e Bilbao Bizkaia Kutxa.
A revisão negativa atingirá também os ratings de longo prazo do BBVA Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e sua subsidiária BBVA USA, e, os de curto prazo, do Banco Popular Español, Caja de Ahorros y Monte de Piedad de Gipuzkoa y San Sebastian (Kutxa) e Bilbao Bizkaia Kutxa.
A
situação desses bancos e de outros por toda a Europa, é muito ruim. A União
Europeia tem feito o possível para não deixar que nada disso vaze antes de
concluir a costura de seu grande acordo supranacional.
São muitos os políticos
que seguram, com seus respectivos pares de mãos, os buracos do dique europeu.
Mas,
dessa vêz, parece haver mais buracos que mãos.
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