A solução passará pelos emergentes.
Resta ao mundo, como esperança única, o crescimento
dos países emergentes. O primeiro mundo afundou em suas dívidas e ficará empenhado
em reduzí-las, pelos menos, nos próximos 5 anos.A China tem, entre os emergentes, centralizado as principais expectativas, mas a realidade aponta a existência de problemas econômicos não desprezíveis. Inflação persistente, crescimento para além de seu próprio potencial, escassez de alimentos e outras matérias primas. O quadro complicou-se mais, nos últimos momentos, com o diagnóstico de uma política de crédito expansionista e com o também rápido crescimento da inadimplência. As cidades e regiões administrativas inteiras apresentam altos endividamento e inadimplência. Nas grandes cidades, já se fala claramente em bolhas imobiliárias que estariam prestes a estourar. Dada a estrutura política centralizada, todos esses problemas seriam drenados para Pequim, cuja grande poupança está aplicada na dívida soberana dos Estados Unidos. O governo chinês ficaria obrigado a um regime de emagrecimento econômico muito forte.
Nesse contexto, resta saber onde poderiam existir oportunidades substanciais para uma nova fase de crescimento mundial.
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