As apreensões são menores.
As expectativas também.
As pesquisas sobre o comportamento dos preços dessa semana convencerão os analistas sobre a desaceleração da inflação no atacado e no varejo.O crescimento da indústria anunciado na semana que passou, entretanto, ainda suscitará suspeita sobre o fim das pressões inflacionárias. Aliás, não será só isso. Também o crescimento econômico brasileiro, agora projetado em 4,0%, também semeará novas dúvidas.
A dívida grega não deve ser manchete essa semana. É verdade que o FMI ainda não se pronunciou, mas tem-se como certo que sua manifestação será favorável ao pacote grego e que seus recursos estarão postos rapidamente à disposição para aquele país.
O pessimismo excessivo que tomou conta das bolsas deve sofrer um refluxo considerável. Ativos de risco deverão apresentar recuperação moderada. A recuperação será proporcional às expectativas que as notícias do exterior poderão criar: mercado de trabalho dos Estados Unidos, taxas de juros na Inglaterra e na Zona do Euro e crescimento asiático.
Paciência e moderação são os melhores ingredientes para a tomada de decisão essa semana.
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