A
esperança está na China
A
China abriu o primeiro trimestre do ano com um crescimento de 8,1%. No
trimestre seguinte, a crise mundial fragilizou seus principais importadores e
seu PIB desceu para 7,6%, assustando analistas e agentes econômicos.
O
próprio governo chinês lançou a ideia de que o país precisaria substituir a
demanda externa pela interna e iniciou, em abril, um conjunto de medidas mais
ousadas, visando o reestabelecimento do patamar de crescimento, condizente com
as demandas sociais chinesas. Compulsórios foram liberados e juros baixados,
mas, como no Brasil, essas decisões mostraram-se insuficientes para dar largada
a uma nova corrida de recuperação.
As
exportações chinesas, em quedas acentuadas e constantes, são as razões mais
fortes dessa desaceleração.
O
mercado interno ainda patina. O volume de crédito caiu, em moeda local, para 540
bilhões, no mês de julho.
Portanto,
as expectativas sobre nova flexibilização monetária, com liberações de
compulsórios e quedas nas taxas de juros da economia, é esperada para breve,
objetivando a recuperação do nível de atividade econômica. De resto, as
produções industriais da Europa e dos Estados Unidos seriam muito beneficiadas.
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