Definitivamente,
a inflação chegou.
Bastaria conter a velocidade das
altas de preços.
O
IPCA-15 do mês de agosto, medido pelo do IBGE, veio além do que o governo
federal desejava. O aumento no índice foi de 0,39%. Maior que o de
julho, de 0,33%.
Os
culpados foram, como já era previsto, os grupos de transporte, saúde e de cuidados
pessoais. Com aumentos de renda real, não poderia dar nada diferente do que
deu. Portanto, nada que já não se sabia.
O governo corre para reduzir a alta. Quer reduzir os custos de energia para os consumidores residenciais e isentar alimentos básicos de consumo de alguns impostos.
Assustado, o governo pensa administrar as altas pelo lado dos custos. Juros e crédito continuam prioridades e a demanda fustiga os preços.
Os responsáveis pela formulação da política econômica já aprenderam que em ano é eleitoral a recessão é inimiga da reeleição.
O governo corre para reduzir a alta. Quer reduzir os custos de energia para os consumidores residenciais e isentar alimentos básicos de consumo de alguns impostos.
Assustado, o governo pensa administrar as altas pelo lado dos custos. Juros e crédito continuam prioridades e a demanda fustiga os preços.
Os responsáveis pela formulação da política econômica já aprenderam que em ano é eleitoral a recessão é inimiga da reeleição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário