Enquanto
isso, no Brasil...
No
Brasil a combinação de duas variáveis marcarão as decisões dos agentes
econômicos: crescimento baixo e inflação em alta. Sobre a inflação, a semana
que passou foi pródiga em informações. Essa semana, a “bola da vez” é o
crescimento.
Os olhos estarão voltados aos indicadores do nível da atividade econômica, no segundo trimestre do ano.
Os dois primeiro meses do segundo trimestre foram desapontadores, com redução nas vendas no varejo, em maio. Os dados divulgados essa semana, também apontarão um desempenho fraco e quem sabe negativo para as vendas no varejo, puxado pelos maus resultados das vendas dos supermercados nesse período.
É bem verdade que os veículos e os materiais de construção devem ter compensado, pelo menos em alguma medida, o desempenho do resto do varejo. A volta do IPI, no mês de agosto, pode piorar esse quadro, embora seja esperada para julho uma recuperação das vendas dos supermercados.
O crescimento será mais completamente avaliado apenas após a divulgação do IBC-BR, o indicador de atividade econômica do Banco Central do Brasil. Trata-se de indicador antecedente do PIB brasileiro que deve vir no território positivo. O crescimento, porém, deve ser modesto. Deve ter se dado graças os avanços da produção industrial em junho e a ampliação das vendas, no conceito ampliado.
As reações de mercado, entretanto, devem mostrar alta volatilidade. De um lado, com o vencimento das opções e contratos de índices, nessa próxima quarta-feira, dando gás à Bovespa para tentar alcançar os 60 mil pontos. De outro lado, o temor com o crescimento baixo do PIB nacional e a elevação da inflação, ambos impulsionados os juros futuros para cima.
Em outras palavras, o mercado pode ser ironicamente muito favorável aos otimistas e pessimistas. Aguardemos.
Os olhos estarão voltados aos indicadores do nível da atividade econômica, no segundo trimestre do ano.
Os dois primeiro meses do segundo trimestre foram desapontadores, com redução nas vendas no varejo, em maio. Os dados divulgados essa semana, também apontarão um desempenho fraco e quem sabe negativo para as vendas no varejo, puxado pelos maus resultados das vendas dos supermercados nesse período.
É bem verdade que os veículos e os materiais de construção devem ter compensado, pelo menos em alguma medida, o desempenho do resto do varejo. A volta do IPI, no mês de agosto, pode piorar esse quadro, embora seja esperada para julho uma recuperação das vendas dos supermercados.
O crescimento será mais completamente avaliado apenas após a divulgação do IBC-BR, o indicador de atividade econômica do Banco Central do Brasil. Trata-se de indicador antecedente do PIB brasileiro que deve vir no território positivo. O crescimento, porém, deve ser modesto. Deve ter se dado graças os avanços da produção industrial em junho e a ampliação das vendas, no conceito ampliado.
As reações de mercado, entretanto, devem mostrar alta volatilidade. De um lado, com o vencimento das opções e contratos de índices, nessa próxima quarta-feira, dando gás à Bovespa para tentar alcançar os 60 mil pontos. De outro lado, o temor com o crescimento baixo do PIB nacional e a elevação da inflação, ambos impulsionados os juros futuros para cima.
Em outras palavras, o mercado pode ser ironicamente muito favorável aos otimistas e pessimistas. Aguardemos.
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