Brasil e China combatem a resilência
de suas economias
Os
indicadores econômicos chineses sugerem um quadro de desaceleração continuada.
As condições sociais e políticas daquele país não permitem e o agravamento dessa
situação e solicitam a criação de postos de trabalhos novos. O governo prepara
um conjunto de medidas para alcançar taxas maiores de crescimento, contando com
a redução das pressões inflacionárias provocada pelo baixo nível da demanda
interna e externa. Para tanto, já iniciou um agressivo programa de estímulos
fiscais e monetários, objetivando um crescimento ao redor dos 9% ao ano.
O
Brasil, dentro do espírito anticíclico que move suas decisões, antecipou-se a
isso. Mas, embora tenha distribuído estímulos ao consumo, permaneceu com sua
economia registrando desempenho bastante modesto em sua economia.
Inconformado
com a ineficácia das medidas anteriores, o Governo brasileiro deverá insistir
em novas medidas, dessa vez de caráter horizontal, trazendo estímulos novos ao
crescimento nacional.
Nos
dois casos, é preciso ter presente que a velocidade das respostas dos
agentes econômicos tem um timing próprio e que será exigidos de ambos os países o exercício da tradicional paciência oriental.
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