Declarações
e indicadores trazem
otimismoao mundo desenvolvido
otimismoao mundo desenvolvido
A
chanceler da Alemanha, Ângela Merkel, manifestou o interesse de seu país em preservar
a moeda única da União Europeia. Isso foi entendido como a disposição do
governo alemão em voltar a adquirir bônus dos países periféricos, dando maior
fôlego a essa economias que já se mostram exauridas pelo regime de emagrecimento
fiscal a que se submeteram nesses últimos anos.
Por
outro lado, está se formando a certeza de que, em futuro muito próximo, a
Espanha venha finalmente a pedir ajuda às autoridades europeias, encaminhando
solução mais geral aos problemas de seu endividamento e de sua forte recessão.
Evitar quebras, nesse caso, interrompe, pelo menos momentaneamente, os riscos
de contaminação e o efeito dominó que um eventual default pudesse causar nas
economias locais.
Nos
Estado Unidos, o otimismo decorreu do anúncio de indicadores antecedentes. O
índice de sentimento do consumidor apresentou um desempenho surpreendente.
Também aqui começa a se formar a convicção de que a recuperação norte-americana
está se tornando cada vez mais consistente. A Confiança do Consumidor, medida
pela Universidade de Michigan subiu dos 72,3
pontos, em julho, para 73,6 pontos, em agosto. Em julho, o índice de
indicadores antecedentes anunciado pelo Conference Board, mostrou alta de 0,4%,
em relação a junho. No total, esse índice é formado por dez indicadores, dos
quais sete registraram crescimento, sendo que dois deles trouxeram maior empolgação
ao mercado: pedidos de auxílio desemprego e permissão para novas construções.
Com isso, o primeiro mundo mostra-se mais esperançoso e leva essa esperança a todo o mundo.
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