Depois de tudo, ainda não há efeitos visíveis
A surpresa da semana foi a forte queda
da produção industrial apontada pelo IBGE no mês de março.
O índice caiu 0,5% frente ao mês de
fevereiro e 2% em relação a igual período do ano anterior. Foi um golpe na
política contra cíclica do governo central. Vale deixar o alerta que esse fato
deve provocar o aparecimento de novas medidas para fortalecer a esperada
retomada da economia no segundo semestre.
Sobre a inflação, os últimos indicadores
sugerem o retorno das pressões exercidas por grupos como o de alimentos e
despesas pessoais. A FGV também apontou a queda no seu índice de confiança no
setor de serviços, em abril.
Em outras palavras, parece que as
medidas governamentais não convenceram ninguém.
A economia vive ainda um período de
inadimplência elevada e de crédito curto, embora os esforços dos bancos
públicos.
Insisto que a receita para sair do
marasmo atual passa pelo aumento dos investimentos públicos e privado
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