Em abril, o fluxo
cambial ficou positivo
em US$ 6,59 bilhões.
Em maio, o jogo virou.
O Banco Central
informou que em abril o saldo cambial fechou no azul, em US$ 6,59 bilhões.
A conta comercial respondeu
por esse resultado, com entrada líquida de US$ 7,53 bilhões, a maior desde setembro de
2011. Não há que estranhar, uma vez que, desde fevereiro, o peso dos contratos
comerciais tem crescido na produção de saldos positivos.
Em abril, as
exportações trouxeram para o país US$ 25,14 bilhões, enquanto as importações levaram
daqui US$ 17,61 bilhões.
O chamado câmbio financeiro,
por sua vez, registrou saídas de US$ 38,70 e entradas de US 37,17 bilhões. A saída
líquida, portanto, foi de US$ 939 milhões, nesse mês.
Mesmo assim, o Banco Central comprou no mercado US$ 7,22 bilhões, ampliando as reserva nacionais nesse volume.
Mesmo assim, o Banco Central comprou no mercado US$ 7,22 bilhões, ampliando as reserva nacionais nesse volume.
Mas, o início de
maio pareceu-nos ameaçador. Nos três primeiros dias úteis do mês em curso, a
conta financeira apresentou saída expressiva, ficando negativa em US$ 2,42
bilhões. Faz crer que as mexidas no mercado financeiro assustartam invstidores internacionais.
As operações
comerciais, nesses três dias, estiveram positivas, totalizando entrada de US$
652 milhões. Com isso, só nesses três dias úteis, o saldo negativo brasileiro é de
US$ 1,79. Um alerta que começa a preocupar.
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