A Europa afunda,
enquanto os Estados Unidos flutuam em dados medíocres.
A enrascada das
dívidas soberanas levou a Europa a conhecer a inconformidade de sua população
com os custos da correção de suas economias, atribuídos aos seus respectivos
contribuintes. Suas economias locais serão tragadas pelas exacerbações das reivindicações
sociais.
Por outro lado, a
economia norte-americana flutua nas águas traiçoeiras de seus programas de
liquidez. Veja como o país faz para não afundar:
O numero de
trabalhadores norte-americanos que entraram no mercado não aumentou, nem diminuiu, em relação
à semana passada e permaneceu em 370 mil.
O índice de
atividade industrial do Fed da Filadélfia sofreu redução para -5,8 pontos em
maio, em relação aos 8,5 de abril. O setor industrial exibe, nos Estados
Unidos, uma retração muito forte e desproporcional com os impactos sofridos
pela concorrência.
Temos algum tempo, é verdade. Mas
ele pode esvair-se na mesma velocidade em que recuperou nossa economia.
Voltar-se ao mercado
interno produzirá indisposições com outros players e que acreditam na impossibilidade
de recuperações no curto e médio prazo. Nesse quadro, os emergentes podem aparecer como soluções a serem deliberadamente perseguidas.
Convenhamos que seria
melhor a quem decide, conhecer outras possibilidades, para além das expectativas
da economia urbana e tradicional.
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