O
mundo quer crescer.
Os fatos não ajudam.
Os fatos não ajudam.
O PIB
norte-americano do primeiro trimestre foi revisado para baixo e ficou abaixo
dos 2,0%.
Na
Zona do Euro o desemprego agora é de 11%. E o PMI de todos os países indica que
o setor industrial está paralisado. A solução via Eurobônus continua em ponto
morto.
No
Brasil, o PIB do primeiro trimestre apresentou-se com crescimento próximo a
zero. A inflação já assusta o suficiente. Não precisava da ajuda do COPOM. Os
compromissos assumidos nos palanques promoveu a baixa da Selic para 8,5%. Os resultados
das contas externas são, a cada dia, piores.
Tudo
sugere a mudança da política econômica. Ampliar investimentos parece ser a
única saída. Mas, a improvisação econômica e a declaração de guerra aos setores
automobilístico, agropecuário e financeiro afugentaram os capitais que poderiam
impulsionar o crescimento nacional. O Governo Federal investe pouco e o
empresariado local só passará a investir depois que ocupar sua capacidade ociosa.
Tudo
leva a crer que a criação de novos empregos deve recuar. E as eleições estão
chegando.
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