Absurdo tributário na consistência fiscal
O Tesouro nacional acaba de anunciar o crescimento do superávit primário. Era, em junho, de R$ 10,587 bilhões. Em julho, chegou-se a R$11,184 bilhões. As despesas do governo cresceram 11%, no acumulado de janeiro a julho deste ano, se comparado ao mesmo período do ano passado. E as receitas cresceram nada menos que 21,9%, no mesmo período.
É muito cruel porque o crescimento das despesas pressionam a inflação e o aumento da arrecadação pune a produção.
O superávit poderia crescer muito mais, se houvesse um verdadeiro corte nas despesas. A avidez fiscal compromete o desenvolvimento, mas o governos só entenderá isso quando o nível de emprego comprometer sua popularidade.
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