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sábado, 27 de agosto de 2011

À espera, China e Japão ficam no ponto morto

A Ásia observa atenta, mas não se move
No Japão primeiro-ministro, Naoto Kan, apresentou sua renúncia ao comando do Partido Democrático do Japão.
Os mercados sequer tomaram conhecimento. Seu sucessor não está definido e não se sabe de que partido ele possa sair.
Há que ter, nesse momento da crise japonesa, uma cartola com bons coelhos. A China permaneceu estável aguardando o discurso de Ben Bernanke. A queda dos mercados asiáticos deve se dar só na segunda-feira, em função do fuso horário. Enquanto isso, a decepção se alastra pelo mundo e uma sensação de perplexidade se põe diante de investidores e demais agentes econômicos. Não existem propostas ou iniciativas desenhadas para impedir que a recessão norte-americana contagie todo o mundo.

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