A Ásia observa atenta, mas não se move
No Japão primeiro-ministro, Naoto Kan, apresentou
sua renúncia ao comando do Partido Democrático do Japão.
Os
mercados sequer tomaram conhecimento. Seu sucessor não está definido e não se
sabe de que partido ele possa sair.
Há
que ter, nesse momento da crise japonesa, uma cartola com bons coelhos. A China
permaneceu estável aguardando o discurso de Ben Bernanke. A queda dos mercados
asiáticos deve se dar só na segunda-feira, em função do fuso horário. Enquanto isso, a decepção se alastra pelo mundo e uma sensação de perplexidade se põe diante de investidores e demais agentes econômicos. Não existem propostas ou iniciativas desenhadas para impedir que a recessão norte-americana contagie todo o mundo.
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