Novas
vagas se concentram nas capitais
Entre as capitais, destaca-se São Paulo. Desde 2004, a maior cidade do País continua ganhando peso na geração de vagas no Estado. Nesse período, a participação da capital paulista avançou de 26% para 33% do total de empregos. "Em grande medida, conseguimos crescer os serviços e tivemos uma retomada industrial", diz o professor de Celso Grisi, da Fundação Instituto de Administração (FIA).
Entre
as capitais brasileiras, Manaus tem o maior peso na abertura de vagas. Entre
janeiro e maio deste ano, 94% dos empregos do Amazonas foram abertos na cidade,
praticamente o mesmo verificado em 2004 (96%). A valorização cambial, que
favorece a importação de produtos acabados, não tem afetado de forma
significativa a expansão da Zona Franca de Manaus, um dos principais polos
industriais do País, afirma o professor da Unicamp.
As capitais que mais ganharam força relativa na geração de novas vagas desde 2004 foram Porto Velho (RO), cuja participação subiu de 30% para 51%, e Natal (RN), que , alta de 30% para 51%; e Natal (RN), que avançou de 38% para 53% no período.
O Estado que mais conseguiu aumentar o peso das cidades do interior na geração de vagas foi o Amapá, cuja participação da capital Macapá na abertura de vagas caiu de 90%, há sete anos, para 82%, em 2011. Em igual período, a participação de Aracaju (SE) caiu de 66% para 60%, enquanto Belém (PA) viu sua fatia do total de vagas ser reduzida de 36% para 32%.
As capitais que mais ganharam força relativa na geração de novas vagas desde 2004 foram Porto Velho (RO), cuja participação subiu de 30% para 51%, e Natal (RN), que , alta de 30% para 51%; e Natal (RN), que avançou de 38% para 53% no período.
O Estado que mais conseguiu aumentar o peso das cidades do interior na geração de vagas foi o Amapá, cuja participação da capital Macapá na abertura de vagas caiu de 90%, há sete anos, para 82%, em 2011. Em igual período, a participação de Aracaju (SE) caiu de 66% para 60%, enquanto Belém (PA) viu sua fatia do total de vagas ser reduzida de 36% para 32%.
"Não
houve grandes mudanças em termos de espacialização", avalia Santos. Para o
professor, não é mais possível promover um mudança na estrutura da geração de
emprego. Ele diz que o governo deve criar políticas regionais de emprego onde
mão de obra disponível. "Seria desejável que outro padrão de urbanização
tivesse sido pensado nos anos 40 e 50."
Fonte: Força Sindical
Fonte: Força Sindical
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