Semana
encerra com rebaixamento
da nota da dívida soberana
dos Estados Unidos
da nota da dívida soberana
dos Estados Unidos
Era
mesmo inexorável. Irresponsabilidade tem preço no mundo global. Os republicanos
conseguiram o rebaixamento para AA+.
Pouco antes, foram divulgados o
Relatório de Emprego, os números da variação da folha de pagamentos (Payroll) e
a taxa de desemprego no país. Em julho, foram criados
117 mil postos. Esse resultado agradaria muito não fosse a expectativa
generalizada de recessão semeada pela solução encontrada para o endividamento
do país. A renda média dos norte-americanos cresceu em US$ 0,10 por hora,
alcançando US$ 23,13. A taxa de desemprego em junho continuou muito
alta. O mercado de trabalho, embora a criação de novas vagas, não dá sinais
consistentes de possível recuperação no curto prazo. A taxa de desemprego
anunciado para junho é de 9,1%.
O Crédito ao Consumidor apresentou, no mesmo mês, expansão de
US$15,53 bilhões.
No “frigir dos ovos” todos os anúncios são positivos, mas com
o rebaixamento da dívida soberana as coisas tendem a mudar. Inclusive a auto-estima
do povo americano.
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