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segunda-feira, 20 de junho de 2011

A morna semana que passou.

Em fogo brando.
O Ibovespa encerrou a semana aos quase 61 mil pontos. Queda de 2,6%, na semana. Investidores giraram baixos volumes. Muitos saíram, poucos entraram. Falta de perspectivas positivas e aversão a riscos explicam a fuga.
O dólar fechou a semana cotado em R$ 1,597. Vamos arredondar? R$ 1,60. Realmente empacou nesse patamar. Para baixo, o Bacen não concorda e intervém. Para cima, quem discorda é o mercado que garante a oferta abundante da moeda. Ficamos por aí.
Os preços da economia começam a recuar e registram deflação. Olha que se a moda pega, o governo central fica no centro da meta. O IGP-10 e IPC-Fipe indicaram deflação em junho. Mais um aumento de 0,5% na Selic e o gradualismo fará escola nesse país.
Nos Estados Unidos
As perspectivas de um desfecho para a crise grega repercutiu favoravelmente entre os investidores. Por outro lado, o Índice de Confiança do Consumidor da Universidade de Michigan ainda mostrou-se em queda. Recuou para 71,8 pontos.
Na Europa
Nada mudou. Apenas declarações políticas, dando conta da disposição alemã e francesa de apoiar um novo pacote de ajuda financeira à Grécia. Já parece um consenso entre as autoridades europeias que o vencimento dos empréstimos pode ser prorrogado. Mas para isso, os bancos credores teriam que decidir, de forma voluntaria, alongar os prazo das dívidas que colecionaram junto ao governo da Grécia. Voluntariamente? A outra solução seria o default e essa não interessa a ninguém.
Na Ásia
A semana correu sem novidades maiores. Os mercados asiáticos apenas reagiram aos acontecimentos na Europa e nos Estados Unidos.
A economia está em "banho maria".

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