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terça-feira, 28 de junho de 2011

Há riscos de deterioração nos resultados das transações correntes

Déficit em transações correntes
fica em 2,3% do PIB
O déficit em transações correntes ficou em US$ 4,1 bilhões no mês de maio. O rombo decorre principalmente das despesas com viagens, transportes, royalties e aluguel de equipamentos.
O déficit acumulado em 12 meses totalizou 2,3% do PIB.
Apesar do crescimento tem impulsionado as importações, o desempenho das exportações, graças aos elevados preços das commodities, tem amenizado o ritmo de deterioração das transações correntes.
Vai ser triste se o déficit em conta corrente vier a se deteriorar nos próximos meses. É provável e esperada uma redução nas quantidades e nos preços dos produtos nacionais exportados.
Quanto ao fluxo financeiro, é de se registrar que os investimentos estrangeiros diretos continuam fortes e atingiram no mês de maio, US$ 3,9 bilhões. Registre-se que esse número é inferior à média de S$ 5,7 bilhões de 2011 até abril. O saldo acumulado em 12 meses continua crescendo atingindo os US$ 64 bilhões.
O importante agora seria a definição de uma política industrial que contemplasse emprego, renda e comércio internacional.

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