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quinta-feira, 7 de maio de 2015

A soja e o Milho

Commodities com perspectivas
ainda incertas
Depois de uma temporada de preços deprimidos, o minério de ferro volta a subir. Para os analistas, essa alta pode ser apenas um breve suspiro. A oferta continua sendo maior que a procura, desde a desaceleração da economia chinesa. O que não está sendo ainda cogitado é que a oferta pode ter sofrido algum ajuste, com o desligamento de altos fornos. O petróleo ironicamente ultrapassou os US$ 69 por barril, no mês de abril. Trata-se da menor manipulação dos preços pela OPEP, que pode estar testando a competitividade do xisto betuminoso. Se for isso, a tendência vai ser de alta para os próximos meses. Soja e milho apresentaram-se com produções elevadas. Os preços do milho caíram em abril. O preço futuro do milho, com entrega para agosto, tem sofrido consecutivas desvalorizações, sendo que a média da saca negociada em março ficou em R$ 16,15 e em abril essa cotação média caiu para R$ 15,25. Quanto à soja, as demandas interna e externa continuaram dando sustentação às cotações da soja em grão e do farelo, no mês de abril. Consumidores globais de farelo de soja parecem estar com bom apetite, aceitando preços maiores do derivado. O esmagamento da oleaginosa também aumentou, favorecendo o repasse das altas das cotações do derivado ao grão.Os preços da soja em grão tiveram alta de 2,4% no mercado de balcão (ao produtor) e de 3,1% no de lotes (negociações entre empresas).

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