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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Expectativas estão muito baixas

A semana começou sem mudanças
nas expectativas
O desânimo empresarial ainda não foi revertido. Nessa segunda feira, o Ibovespa apresentou queda de 0,75%, fechando aos 47,711. Volume O giro financeiro ficou na casa dos R$ 6,8 bilhões. São dados medíocres.
Quanto ao dólar, a alta foi de 1,18%, cotado ao máximo de R$ 2,40. A inflação, medida pelo O IPC-S veio com alta de 0,96%, na primeira quadrissemana de fevereiro. Os números, em princípio, alimentam a deterioração das expectativas.
Há uma convicção já bastante generalizada que a política fiscal acha-se engessada pela falta de espaço para ajustes mais robustos em função do ano eleitoral. Portanto, se a recuperação do superávit primário se der, será fruto muito mais dos cortes em investimentos do que da redução da gastança oficial. O andar da carruagem sugere que o crescimento pode estar comprometido para 2014, ainda mais com esse recrudescimento inflacionário de fevereiro, que pedirá nova alta da Selic. O cenário descrito sugere paralelamente a desaceleração no emprego e na renda.
Pobre consumo!

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