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segunda-feira, 12 de março de 2012

A semana no exterior

A notícia mais impactante deve vir
da teimosa Inglaterra
O desemprego naquele país está se aproximando dos tenebrosos 9,0%. A correção da economia tem custado muito caro para sua população que, até agora, só se encorajou a fazer  alguns protestos e, mesmo assim, relativamente bem comportados.
No Japão, o Banco Central seu reunirá uma vez mais. Deve confirmar sua decisão anterior de continuar injetando liquidez, por meio de compras de ativos até que a inflação local alcance o limite de 1%. A inflação japonesa nos últimos 12 meses fev.2011-fev2012- é de 0,2%.
Nos EUA, o comitê de política monetária – Fomc-, do Federal Reserve, deverá ratificar a manutenção da taxa básica do juro. Alguma medida adicional pode ser cogitada pelos membros do Fomc, dependendo da forma que desejem manifestar alguma reação aos resultados menores apresentados pela economia em seus dados mais recentes. Afinal, o ano é de eleições.
Mas essas decisões vão estar associadas aos desempenhos de indicadores também esperados para essa semana: vendas no varejo e produção industrial, de fevereiro, para os quais  são esperados resultados positivos. O índice de atividade do Fed de Filadélfia deve também registrar a recuperação, mesmo que mais lenta, da economia norte-americana. Com tudo isso, não são esperadas maiores pressões inflacionárias, principalmente aquelas referentes aos preços ao consumidor.
A boa notícia para o Brasil seria o Fed não decidir por uma nova rodada de aquisições de títulos públicos, porque isso traria ainda maior liquidez ao mercado e faria com que mais dólares viessem apreciar nossa moeda por aqui.

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