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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Dia da consciência econômica

Os agentes econômicos chegam devagar
ao centro do problema
Os pedidos de auxílio desemprego registraram, na semana de 29 de outubro a 3 de novembro, 8 mil solicitações a menos que na semana imediatamente anterior. Foram 355 mil novas solicitações, ficando bem abaixo das previsões da maioria dos especialistas e estudiosos do mercado de trabalho norte-americano. A notícia repercutiu muito favoravelmente e dá mais algum ânimo à recuperação do país.
No mesmo sentido, o déficit comercial dos Estados Unidos mostrou redução no mês de setembro. A Balança Comercial foi de US$ 41,5 bilhões nesse mês, segundo o Departamento do Comércio americano.
Conquanto os novos dados divulgados tenham sido positivos, o fato é que os agentes econômicos agora concentram suas atenções no chamado “abismo fiscal” no país e, claro, ao encarar esse problema são tomados por um natural desânimo. Os mercados nos Estados Unidos caíram.
Curioso que o problema só agora esteja vindo à tona. Trata-se de um problema antigo, de natureza estrutural, que mina a economia norte-americana há muito tempo. Portanto, não haveria, em tese, motivos para essas reações. Mas o pior pode estar por vir. Imaginem se os agentes econômicos olharem para o déficit em conta corrente. Vão relembrar dos chamados déficits gêmeos e aí, sim, os mercados podem sofrer perdas novas e mais contundentes.

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