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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Previsões acentuam o pessimismo

Inépcia e marasmo na gestão da economia 
Grande parte dos melhores analistas reconhece existir no horizonte de curto e médio prazo, riscos de redução do nível de atividade econômica. Os argumentos para isso estão sustentados por taxas de juros mais altas, deterioração da confiança de empresários e consumidores, mercado de crédito fraco, restrições ao fornecimento de energia e redução das venda no varejo e no setor industrial.  A economia parece mesmo expandir-se em ritmo ainda mais lento que 2013 e já se ouve falar em crescimento do PIB, para 2014, de até 1,3%. Essas previsões denotam o pessimismo de nossos agentes econômicos e que, agora, se estendem para resto do mundo. Sugere também a necessidade de o Banco Central interromper o ciclo de aperto da política monetária e uma ampliação da tolerância do governo central à inflação. As promessas de novos incentivos referentes à ampliação da oferta de crédito para aquisição de imóveis e de automóveis não deixa de ter aspectos positivos, mas são insuficientes para dar conta do marasmo econômico.

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