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domingo, 9 de dezembro de 2012

Avanços e recuos

Brasil faz feio com suas previsões
E não é que o Ibovespa fechou a sexta feira em alta de 1,44%, aos 58.487 pontos? Aos incrédulos e aos pessimistas a bolsa deu o recado nessa semana, subindo 1,76%.
Analistas atribuem esse comportamento ao desempenho do mercado de trabalho norte-americano. Esse fato reduz as preocupações com a crise mundial.
O dólar fechou a sexta feira em alta, cotado a R$2,0870, dentro da banda informal fixada pelo governo.
O resiliente IPCA teve alta de 0,6% em novembro, superando as expectativas do mercado e do governo para a inflação. A economia brasileira está se transformando em uma belíssima caixa de surpresa para todos: PIB com crescimento muito baixo e inflação com crescimento muito alto. Ministros são sempre os últimos a saberem, como no caso dos maridos traídos. O The Economist, manifesta indignação com ministros alheios e cujas previsões nunca se confirmam.
Enquanto isso, na terra do Tio Sam, o nível de desemprego cai de 7,9% em outubro, para 7,7% em novembro. O mercado comemorou a menor taxa desde dezembro de 2008. Na mesma direção, o país registrou a criação de 147 mil novos postos de trabalho, em novembro.
Apesar disso tudo, o índice de sentimento do consumidor americano caiu para 74,5 pontos na primeira leitura do mês de dezembro.
Na Europa, o Banco Central alemão anunciou redução nas estimativas para o crescimento do país para 0,7%, em 2012. Acentuou ainda sua preocupação com o nível de desemprego. Conforme essas previsões, o desemprego deverá se alastrar ainda mais no próximo ano.
A China permaneceu silente e misteriosa, durante a semana que se encerrou na 6ª feira.

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