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sábado, 3 de agosto de 2013

Expectativas e agitos econômicos

Na economia, nem as boas notícias
são bem recebidas mais
O Ibovespa deu de ombros para a o menor desemprego norte-americano e encerrou a semana em queda de 1,92% de segunda a sexta-feira, aos 48.474 pontos. É bem verdade que a criação das vagas novas se deu abaixo das expectativas do mercado, mas essa é a menor taxa de desemprego alcançada pelos Estados Unidos, desde o final de 2008, 7,4%. O volume financeiro girado ontem foi sofrível: R$ 5,3 bilhões.
As percepções sobre a atividade econômica estão piores do que, de fato, a realidade mostra. Uma espécie de pessimismo momentâneo, produzido por um longo período de sucessivas frustrações.
O dólar fechou em queda de 1,04%, cotado a R$ 2,2790, graças à continuada intervenção do Banco Central nesse mercado.
A inflação continua dando folga. O IPC FIPE, da 4ª quadrissemana de julho, registrou recuo de 0,13% em julho, ante alta de 0,32% no mês anterior. Especialistas tomam esse recuo como uma janela que a inflação abriu no seu ciclo de alta, mas que será retomado mais adiante, em função dos repasses a que a alta do dólar dará causa e do fim das isenções do IPI. Vamos aguardar para ver se essas previsões se realizam. Entreteanto, insisto que precisamos recuperar uma visão mais realistas dos fatos econômicos.

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