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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Boiar é preciso. Afundar não é preciso.

A Europa afunda, enquanto os Estados Unidos flutuam em dados medíocres.
A enrascada das dívidas soberanas levou a Europa a conhecer a inconformidade de sua população com os custos da correção de suas economias, atribuídos aos seus respectivos contribuintes. Suas economias locais serão tragadas pelas exacerbações das reivindicações sociais.
Por outro lado, a economia norte-americana flutua nas águas traiçoeiras de seus programas de liquidez. Veja como o país faz para não afundar:
O numero de trabalhadores norte-americanos que entraram no mercado não aumentou, nem diminuiu, em relação à semana passada e permaneceu em 370 mil.
O índice de atividade industrial do Fed da Filadélfia sofreu redução para -5,8 pontos em maio, em relação aos 8,5 de abril. O setor industrial exibe, nos Estados Unidos, uma retração muito forte e desproporcional com os impactos sofridos pela concorrência.
Temos algum tempo, é verdade. Mas ele pode esvair-se na mesma velocidade em que recuperou nossa economia.
Voltar-se ao mercado interno produzirá indisposições com outros players e que acreditam na impossibilidade de recuperações no curto e médio prazo. Nesse quadro, os emergentes podem aparecer como soluções a serem deliberadamente perseguidas.
Convenhamos que seria melhor a quem decide, conhecer outras possibilidades, para além das expectativas da economia urbana e tradicional.

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